A partir de 2 de janeiro, quem tem plano de saúde no Brasil vai poder respirar um pouco mais aliviado – e não é exagero dizer isso. A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) determinou que todos os planos passem a cobrir 50 novos procedimentos médicos. E olha que não é qualquer coisinha, não! Entre as novidades, tem uma lista de 37 medicamentos contra o câncer. Isso mesmo, tratamento mais completo pra quem precisa enfrentar essa luta.
Agora, segura essa: o melhor de tudo é que muitos desses remédios podem ser tomados em casa! É o famoso tratamento oral, que ajuda a evitar aquele vai e vem de hospital e o risco de pegar infecção. Porque vamos combinar, ninguém quer sair de uma clínica com um probleminha extra pra resolver, né? Antes dessa medida, as operadoras de saúde não eram obrigadas a bancar remédios orais para tratar câncer, mas agora o jogo virou – e virou bonito!
E se você já está acostumado a pegar seus medicamentos pelo SUS, calma lá. Você vai ter a opção de escolher: continua pegando no posto de saúde ou faz a novela com a operadora do plano. Aí é com você, mas não deixa de conferir direitinho o que vale mais a pena. O importante é que agora tem opção!
Essa mudança é um verdadeiro marco, porque dá mais dignidade, conforto e esperança pra quem está na batalha contra o câncer. Então, pode comemorar: o tratamento ficou mais acessível e menos complicado. Se a saúde é um direito, tá aí um avanço pra garantir que ele seja cumprido com mais respeito. Bora espalhar essa notícia boa por aí!
Operadoras cobrirão 37 remédios contra o câncer!
Planos preveem desajustes financeiros a longo prazo, na fidelidade de cobertura para medicamentos contra o câncer.
A fena saúde
A Fena Saúde, que representa cerca de 30 operadoras de planos de saúde no Brasil, soltou uma nota meio preocupada – e não é pra menos. Segundo eles, essas novas coberturas que agora são obrigatórias podem causar um baita impacto financeiro nos planos. E não estamos falando de algo que dá pra medir de um dia pro outro, não. É aquele famoso “efeito a longo prazo” que pode, lá na frente, complicar a vida das operadoras e, por tabela, a dos beneficiários também.
De acordo com a nota, o custo dessas mudanças pode inflacionar o mercado de saúde. Por quê? Porque, além dos 37 medicamentos contra o câncer e os 50 novos procedimentos, os planos ainda precisam arcar com coisas como: 28 cirurgias por videolaparoscopia, tratamentos de radiofrequência pra dores crônicas nas costas (quem nunca?), medicina nuclear pra tumores neuroendócrinos, novos jeitos de tratar tumores de cabeça e pescoço, e até implantes urinários pra homens que passaram pela retirada da próstata. É uma lista robusta, que com certeza vai trazer benefícios pra muita gente, mas que também vem com uma conta alta.
E aí entra o receio: com tanta despesa nova, será que as operadoras vão conseguir manter as coberturas mais essenciais? A FenaSaúde alerta que pode faltar grana pra bancar alguns serviços relevantes. É como tentar fazer uma festa de casamento top sem ultrapassar o orçamento – a conta simplesmente não fecha.
No final das contas, a preocupação é válida, mas a esperança é que o mercado se ajuste. Afinal, ninguém quer ficar sem os avanços que essas novas coberturas trazem, mas também ninguém quer pagar a conta com prejuízo na saúde de todo mundo. Vamos torcer pra que a balança fique equilibrada e que essas melhorias realmente beneficiem quem mais precisa, sem desandar o sistema.
Mais informações acesse página que reúne informações sobre bem estar da globo.com.
Lembramos a todos que mais de 240 planos de saúde de mais de 25 operadoras de planos de saúde estão suspensos por não cumprirem as exigências da ANS. Saiba mais sobre planos de saúde em São Paulo em nossa página principal, confira também os preços e coberturas de cada plano de saúde em SP.